Final. Eis o jogo mais esperado entre os 64 da Copa do Mundo.
Argentina e França duelarão neste domingo (18) para definir quem será tricampeão mundial, ficando atrás somente de Brasil (pentacampeão), Alemanha e Itália (ambos tetracampeões).
O jogo no estádio Lusail, às 12h (de Brasília), terá como principal atração o confronto Mbappé x Messi, que dividem a artilharia do Mundial qatariano com cinco gols cada um.
Mas há muito mais a prestar atenção nesta decisão. Marcas de outras Copas, positivas ou não, serão igualadas ou superadas?
Vale acompanhar atentamente se argentinos e/ou franceses, os protagonistas de agora, serão capazes disso.
MAIS GOLS EM UMA FINAL – JOGADOR
O inglês Geoff Hurst marcou três gols na decisão contra a Alemanha em 1966, no estádio de Wembley, em Londres. O atacante anotou uma vez no primeiro tempo e duas na prorrogação no triunfo do English Team por 4 a 2.
MAIS GOLS EM MAIS DE UMA FINAL – JOGADOR
Três jogadores somam três gols em decisões de Copa. Vavá marcou dois em 1958 e um em 1962; Pelé, dois em 1958 e um em 1970; Zidane, dois em 1998 e um em 2006. Os franceses Mbappé e Griezmann fizeram um gol cada um em 2018 e podem tentar igualar ou bater esse recorde.
GOL EM MAIS DE UMA FINAL – JOGADOR
Além dos citados no tópico anterior (Vavá, Pelé e Zidane), o alemão Paul Breitner balançou as redes em duas finais diferentes de Copa: na de 1974, quando a Alemanha superou em casa a Holanda, e na de 1982, na derrota para a Itália.
MAIS GOLS EM UMA FINAL – EQUIPE
Essa marca pertence à seleção brasileira de 1958, Na decisão do Mundial, a equipe comandada pelo treinador Vicente Feola vazou o goleiro Svensson, da anfitriã Suécia, cinco vezes. Marcaram para o Brasil Vavá (2), Pelé (2) e Zagallo.
MAIS GOLS EM UMA FINAL – TOTAL
Na Copa de 1958, no estádio Rasunda, em Solna (Suécia), brasileiros e suecos balançaram conjuntamente as redes sete vezes. O Brasil ganhou por 5 a 2 para faturar sua primeira Copa do Mundo na decisão de Mundial mais artilheira até hoje.
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MAIOR DIFERENÇA DE GOLS EM UMA FINAL
A seleção brasileira esteve em campo nas três ocasiões em que isso aconteceu, ganhando as duas primeiras e perdendo a última: Brasil 5 x 2 Suécia (Suécia-1958), Brasil 4 x 1 Itália (México-1970) e França 3 x 0 Brasil (França-1998).
MENOS GOLS EM UMA FINAL
Brasil e Itália fizeram em 1994, nos EUA, a única final de Copa sem abertura de contagem no tempo normal e na prorrogação. Depois do 0 a 0 em 120 minutos mais acréscimos, a seleção canarinho bateu a Squadra Azzurra nos pênaltis por 3 a 2.
GOL MAIS RÁPIDO EM UMA FINAL
Cobrando pênalti com força e no meio do gol, o holandês Johan Neeskens silenciou o estádio Olímpico de Munique ao fazer 1 a 0 com 1min22s de jogo. A Alemanha Ocidental, entretanto, virou a partida e ganhou por 2 a 1.
MAIOR NÚMERO DE EXPULSÕES EM UMA FINAL
Na decisão da Copa de 1990, na Itália, jogo bastante tenso entre Alemanha e Argentina, o time sul-americano teve dois jogadores expulsos no segundo tempo: o zagueiro Monzón, aos 25min, e o atacante Dezotti, aos 42min.
MAIOR NÚMERO DE CARTÕES EM UMA FINAL
O árbitro inglês Howard Webb mostrou 14 cartões em Espanha 1 x 0 Holanda na decisão do Mundial da África do Sul, em 2010. Foram nove para os holandeses, incluindo o vermelho para o zagueiro Heitinga, e cinco para os espanhóis.