O inesquecível professor de arbitragem capixaba Gabino Rios usava a Copa A Gazetinha para ministrar aulas práticas aos candidatos a árbitros da Federação de Futebol do Espírito Santo (FES).
Ele escalava os seus alunos para determinadas partidas e ia junto com eles para, caso um dos seus pupilos desse um apito errado, puxar a sua orelha na mesma hora. E foi assim que muitos árbitros que se tornaram do primeiro quadro capixaba e até nacional, foram se destacando, como são os casos de Wilson Marcelino, Márcio Nascimento, José Fermo, Jorly Gomes e Carlos Roberto Mariano – o Betinho- entre outros.
Os árbitros de futebol vêem a Copa A Gazetinha como uma oportunidade rara de aprimoramento técnico e de reciclagem.
Alguns chegaram até a investir do próprio bolso só para poder trabalhar no evento. Outros afirmam que tiveram rápida ascensão depois que começaram a atuar na competição, graças à sua grande abrangência e respeitabilidade.