A Fifa abriu um processo disciplinar contra os uruguaios José Maria Gimenez, Diego Godín, Fernando Muslera e Edinson Cavani depois que os jogadores enfrentaram o árbitro com raiva após a derrota na Copa do Mundo para Gana na sexta-feira (2).
O Uruguai venceu Gana por 2 a 0 na última partida do Grupo H, mas ficou furioso porque o árbitro Daniel Siebert não deu pênaltis para eles na disputa. Outro gol teria colocado o Uruguai nas oitavas de final no lugar da Coreia do Sul.
No apito final, o banco uruguaio explodiu contra o árbitro que decidiu não marcar pênaltis por desarmes em Darwin Núñez no primeiro tempo e Cavani nos minutos finais, com o atacante Luis Suárez dizendo que a Fifa era “contra o Uruguai”.
A entidade também abriu um processo contra a Associação Uruguaia de Futebol por possíveis violações das regras de fair play.
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“Processos separados foram abertos contra os jogadores uruguaios Gimenez, Cavani, Muslera e Godín”, acrescentou a Fifa em um comunicado.
A Associação Uruguaia tem dez dias para responder à Fifa, de acordo com comentários do vice-presidente, Gaston Tealdi, ao jornal uruguaio Ovación.