Ano: 2018

Cinco times na disputa no grupo 1

A disputa no Grupo 1 da 43ª Copa A Gazetinha vai reunir as seguintes equipes: Afonso Cláudio, Itarana, Santa Maria de Jetibá, Santa Teresa e São Roque. Na Fase Classificatória, os times vão concorrer ao troféu “Durval Freitas”.

O grupo está dividido em uma chave, com jogos de turno e returno. Nesta primeira fase, serão realizadas 20 partidas no Grupo 1.  Os jogos serão realizados dentro da chave e os primeiros colocados em cada categoria (sub11, 12/13 e 14/15 anos) estarão classificados para as Finais Gerais. Quem não garantir a vaga nas finais, vai ter mais uma chance, disputando a Repescagem.

As tabelas e os jogos das partidas iniciais do Grupo 1 podem ser conferidas nos links, conforme a categoria.

        

João Marcelo, goleiro guerreiro que emocionou a todos #forçajoão

Uma das emoções das Finais Gerais da 42ª Copa A Gazetinha, na sede de Itaguaçu, foi reservada para o time 14/15 anos de Itaguaçu, que homenageou o goleiro João Marcelo Dominicini Saibel, que na quinta-feira, vésperas do início da competição, enfrentou a triste notícia do falecimento do seu pai, Marcelo Saibel.

Os companheiros do time de Itaguaçu levaram para o campo cartazes com homenagens ao goleiro da equipe da cidade e à sua mãe, com mensagens de força e ânimo.

O goleiro João Marcelo é um guerreiro, um exemplo de pessoa. Mesmo diante das dificuldades e da dor da perda, João Marcelo, para estar junto com os amigos de equipe, foi a campo e está disputando as Finais da Copa A Gazetinha.

Para você João Marcelo, a nossa força. Agora, ao lado de muitos fãs que você está ganhando aqui na Copa A Gazetinha. Você, João Marcelo, é um campeão, um exemplo para todos nós!!

Abraço e conforto para o seu coração!

 

João, o herói de Itaguaçu.

DEPOIS DE EMOCIONAR A TODOS, POR DISPUTAR A COMPETIÇÃO APÓS A PERDA DO PAI, O GOLEIRO DE ITAGUAÇU FAZ HISTÓRIA.
João, o herói de Itaguaçu
Uma das partidas mais emocionantes da história da Copa A Gazetinha aconteceu na noite desta quinta-feira (11), no estádio Municipal, em Itaguaçu. Cerca de 4 mil pessoas foram testemunha deste feito.
O time da cidade enfrentou a equipe de Natividade, do Estado do Rio de Janeiro, na categoria 14/15 anos. Mas, uma final inesperada mudou a história da partida, mexeu com a comunidade e marcou para sempre a vida de João Marcelo, goleiro do Itaguaçu.
Faltando cinco minutos para o encerramento da partida, a equipe do Itaguaçu perdia pelo placar de 2 a 0. Tudo indicava que o Natividade iria vencer a partida, mas cedeu o empate nos minutos finais, com a disputa indo para os pênaltis.
Aí que começou a brilhar o João Marcelo.
A história do João já foi contada em outra postagem aqui na Copa A Gazetinha. O pai dele faleceu às vésperas do início das finais da competição, e ele ganhou uma grande homenagem na primeira partida da equipe, dando força para o jovem goleiro.
Na decisão desta quinta (11), a disputa ficou mais emocionante, com o que reservava os lances finais das cobranças de pênaltis.
O time de Natividade mais uma vez estava na frente no placar, quando perdeu um pênalti, empatando de novo a disputa, com o Itaguaçu sobrevivendo de novo.
Depois de empatar na primeira fase da cobrança, o jogador Itaguaçu marcou na primeira cobrança. Agora era vez do jogador de Natividade cobrar. Se marcasse, empatava, e ia para mais uma rodada, mas se perdesse, o Itaguaçu sairia vitorioso.
Em um coro único, a torcida começou a gritar o nome de João. O goleiro se agigantou, impulsionado pelo grito da torcida. Muitos já choravam com a possibilidade de vencer após a virada.
“João, João, João…..”, gritava a torcida…..
O jogador do Natividade bateu muito bem na bola, mas o João, numa inspiração vinda do alto, pulou bonito, fez uma verdadeira ponte, defendendo a bola com as mãos.
Daí pra frente foi da mais forte emoção. Parte da torcida entrou em campo, gritando o nome do João, que foi erguido para o alto. E o João apontava as mãos para os céus, como que dedicava aquele momento ao pai que tanto o apoiava e incentivava no futebol.
E a sua mãe, Dida, foi abraçar o filhão. Aos choros, os dois se abraçaram, sensibilizados com as circunstâncias da família.

 

 

#CopaAgazetinha

Rogério Cuzzuol

 DEPOIMENTO DE  ROGÉRIO CUZZUOL

 “Através da Copa A Gazetinha, tive a oportunidade de iniciar minha carreira como atleta.

Em 1987 ingressei no Ibiraçu Futebol Clube, onde permaneci por um ano, conquistando muitas vitórias e fazendo muitos amigos.

No Ibiraçu consegui bastante experiência para jogar em clubes como o Fortaleza, Democratade Governador Valadares, Vila Nova de Nova Lima, Nacional de Muriaé, Estrela de Cachoeiro de Itapemirim, Rio Branco, Alfredo Chaves, Sociedade Esportiva Santa Maria, entre outros.

Através das atuações da Copa A Gazetinha, conquistei o prazer da prática esportiva, atividade que exerço até hoje, agora como treinador.

Tenho dez anos como treinador de escolinhas de futebol e já participei de todas a finais da Copa A Gazetinha e tenho orgulho de todos essas conquistas.

Agradeço a Deus a oportunidade de ter começado com a Copa A Gazetinhae ao senhor Janc por esta iniciativa na qual desperta o prazer da prática esportiva através do futebol.

Que Deus sempre o ilumine, meu amigo Janc.”

Rogério guarda até hoje a sua carteira da Copa A Gazetinha

Carteirinha de Rogério Cuzzuol na Copa A Gazetinha

Wellerson

Wellerson Ribeiro Dias nasceu em 19 de janeiro de 1972 na cidade mineira de Carangola. Foi descoberto na Copa A Gazetinha jogando pelo Ordem e Progresso, que era dirigido pelo treinador Tim-Tim.

Da Copa A Gazetinha foi para o Fluminense onde brilho no gol do tricolor de 1992 a 1997, tendo atuações até hoje lembradas pelos torcedores do clube carioca.

Era o titular no Campeonato Carioca de 1995 no célebre gol de barriga de Renato contra o Flamengo.

Além do Fluminense Werlesson jogou no Juventude (2000), defendeu o clube gaúcho na disputada da Taça Libertadores. Jogo também no Coritiba e Americano de Campos.

Depois que parou de jogar passou a ser treinador de goleiro e como tal trabalhou no Aris Salonica da primeira divisão do Campeonato Grego, ao lado de outros membros da comissão técnica como os brasileiros Donato e o Tetracampeão Mazinho. Wellerson está na lista dos goleiros que ficaram mais tempo sem tomar gols, algo em torno de 759 minutos.

A equipe campeã de 1995. Em pé da esquerda para a direita: Wellerson – Ronald – Sorley – Márcio Costa – Lima e Lira. Agachados: Aílton – Djair – Renato – Leonardo e Rogerinho

 

Pedro Renato

Pedro Renato Teixeira Baptista nasceu no dia 15 de agosto de 1973, na cidade de Bom Jesus do Itabapoana, localizada no norte do estado do Rio, que faz divisa com a capixaba Bom Jesus do Norte.

Desde de pequeno, Pedro Renato gostava de jogar futebol. E era no campo do estádio do Ordem e Progresso, localizado na Bom Jesus, do lado capixaba, que ele exibia as suas habilidades com a bola.

Mesmo sendo um menino de porte físico menor, Pedro Renato compensava esta diferença com relação aos atletas oponentes, mostrando muita habilidade e coragem.

O treinador do Ordem e Progresso, o já lendário Fausto “Tim-Tim”, com a sua experiência, viu que ali estava um menino de futuro promissor no futebol.

A partir daí, Pedro Renato passou a ser titular no ataque do Ordem e Progresso. Foi na final Copa A Gazetinha de 1987, realizada em Barra de São Francisco, que Pedro Renato foi visto por Nelson Teixeira e, no ano seguinte, estava no Vasco da Gama. Lá, jogou no juvenil, juniores e não demorou muito para ser um dos atacantes da equipe profissional do Vasco da Gama.

A carreira de Pedro Renato poderia ser mais longa se não fosse um acidente ocorrido num jogo contra o Flamengo, quando, após se chocar com o goleiro Adriano, ele fraturou uma das pernas e teve que parar por muito tempo.

A sua recuperação foi lenta e quando retornou já não era mais aquele jogador impetuoso e por isso acabou sendo emprestado para pequenos clubes do Rio de Janeiro, visando ganhar ritmo e confiança.

Não deu certo, como escreveu André Schmid no site Supervasco: “Mas não adiantou. Pedro Renato acabou sumido dos holofotes e o Vasco perdeu, quem sabe, o que poderia ter sido um grande craque vascaíno.”

Além do Vasco, Pedro Renato jogou pelo Olaria, América (RJ.),Varzin (Portugal), União Rondonópolis e futebol uruguaio.

Depois de pendurar definitivamente as chuteiras, Pedro Renato retornou para sua Bom Jesus, onde tem uma loja de venda de telefone celular. Pedro Renato fala para o Blog Boteco do Portuga. O site Supervasco tem o Blog Botoque do Portuga, com entrevistas e notícias curiosas e interessantes sobre o Vasco da Gama. O blog entrevistou Pedro Renato que falou sobre o seu passado, o seu presente e o seu futuro. Confira:

Pedro, qual motivo você considera o principal por sua carreira não ter decolado aqui no Brasil?

Pedro Renato  Refletindo, posso considerar dois motivos importantes: o primeiro, com certeza foi o acidente no jogo contra o Flamengo no Maracanã, campeonato brasileiro de 94, no qual, em um encontro com o então goleiro Adriano, sofri fratura na fíbula e na tíbia e o segundo foia falta de maturidade, pois mesmo depois da contusão, tive uma boa volta, mas optei por caminhos que não foi o melhor.

– Você chegou a ter uma pequena convivência ainda como jogador, com o atual presidente Roberto Dinamite. Como foi essa experiência e o que você espera do Vasco sob o seu comando?

 A minha maior experiência com o Roberto, não foi quando me profissionalizei e sim quando jogávamos juntos no expressinho do Vasco. O time era composto pelos juvenis e juniores do Vasco e elecompunha o elenco para abrilhantar o espetáculo. A esperança é de que ele use toda sua experiência e credibilidadecomo jogador, juntamente com uma boa administração, que faça voltar os tempos de glória do nosso Vasco, que é onde deve estar.

– Um dos motivos de sua queda de rendimento no Vasco foi a lesão que você sofreu em um choque com o goleiro Adriano, do Flamengo. Você se recorda bem do lance?

 Sim, o jogo estava 1X1 e era o último lance do jogo. Uma falta a nosso favor no lado esquerdo da grande área. A bola foi alçada na área, na segunda trave, e eu corri na pequena área esperando um cabeceio doTorres ou do Ricardo Rocha. Se não me engano, foi oTorres que cabeceou e a bola bateu na cabeça do zagueiro do Flamengo e subiu. A bola já era toda do Adriano e a única coisa que passou pela minha cabeça era trombar com ele na esperança de que o juiz não desse nada e a bola sobrasse pra alguém. Talvez tenha sido a pior escolha da minha vida…

– Como você avalia a sua passagem pelo clube e pela selação brasileira de base. Você acha que, mesmo após a lesão, você poderia ter sidomelhor utilizado?

 Minha passagem pelo Vasco com certeza ainda vai ser lembrada por muitos anos. Não só pelos recordes de gol que tenho, 37 gols em um campeonato-não sei se já superaram, 9 gols em um jogo, vários títulos na categoria de base e participação no único tri-estadual do Vasco no profissional e todas as seleções brasileiras de base possíveis. Após a lesão eu optei por ser emprestado para o Olaria, lembra? Quando eles também contrataram Ricardo Rocha, Charles Guerreiro, Ricardo Cruz, Cláudio Gomes, Preto, Arturzinho, entre outros, prometendo um time para brigar pelo título. Eu deveria ter ficado no Vasco, com certeza ia ter chance de jogar. Palavras do então treinador do Vasco, Carlos Alberto Silva.

– Como foi sua passagem pelos clubes menores do Rio e pela Europa após a sua saída do Vasco?

 Em todos os clubes que passei fiz a minha parte, apesar das dificuldades desses times e de sentir na pele o que é jogar em time pequeno contra um grande. O homem de preto te põe só pra defender. Depois estive em Portugal, onde não joguei. Tive problemas, pois aqui prometeram muitas coisas, chegando lá as coisas mudaram. Foi muito bom como experiência e aprendizado de vida, sem se falar em conhecer outros costumes, outro país, etc.

 Você guarda mágoas da antiga diretoria por sua saída?

 Não, Jaílson, meu treinador no juvenil e nos juniores do Vasco, com quem ganhamos vários títulos, sempre dizia:” Jogador de futebol é igual laranja, enquanto der caldo tá chupando, quando acaba vai pro lixo”.

 Qual a sua maior lembrança dos tempos de Vasco?

 Além dos amigos que fiz, e que encontrei esses dias em São Januário, a torcida era uma coisa mágica. O Vasco conquistou vários títulos, e a torcida do Vasco sempre estava em maior número no Maraca. Era lindo!! Inesquecível!!

 Você ainda mantém contato com os jogadores e funcionários do clube?

Estivelá esses dias, depois de muito tempo. Fiquei muito felizpois encontrei muitos amigos da época como Carlos Germano, Jair Bragança, doutor Fernando, massagista Carlão, Jorge Luís e fiquei sabendo que Cássio, Tinho, William, entre outros, estão trabalhando lá também. Muito legal reencontrar todos.

 E hoje Pedro? No que você vem trabalhando, quais os seus planos “pós-futebol” ?

 Hoje sou empresário e possuo lojas da VIVO em minha cidade e cidades vizinhas. Faço curso de direito onde me formo no meio do ano que vem. Sou muito feliz, pois sempre soube que voltaria para a minha terra, (Bom Jesus do Itabapoana) lugar que amo.

 Mande um recado para torcida vascaína.

 Aí galerado Vascão, tá na hora da gente voltar ao topo, hoje sou torcedor e posso dizer porque já vivi do lado de lá, vocês tem um poder que não imaginam. Vocês fazem as coisas acontecerem. Vamos acreditar no nosso time e incentivar, pois tudo que se junta em favor de alguma coisa, emana energia e empurra para o acontecimento. Um abração a toda a galera vascaína e muita sorte pra Roberto Dinamite e cia.”

 

Com este time e Pedro Renato o Ordem e Progresso foi campeão em Baixo Guandu

 

Jorge Buery

O jornalista Jorge Buery guarda boas recordações da época que atuava como zagueiro na equipe Butantã, de Jardim da Penha, em Vitória.

Ele e seus companheiros disputavam animadas peladas na escolinha de futebol do Sesi, quando resolveram inscrever uma equipe na Copa A Gazetinha, em 1977. A camisa da equipe, lembra Buery, tinha as mesmas cores (vermelho e branco) e era listrada como a do Atlético de Madri, da Espanha.

O time chegou até as quartas-de-final, mas esbarrou em outras equipes mais experientes e acabou desclassificado.

Jorge Buery foi convidado para ingressar no Vitória Futebol Clube. Mas, com muitos compromissos escolares, o jornalista não pôde aceitar o convite e deu por encerrada a sua carreira no futebol.

“O Vitória treinava à noite na praia e aos sábados à tarde. Exatamente nos dias e horários que eu fazia cursinho. Tive que optar por continuar os estudos”, disse Buery.

Pois é, o futebol capixaba pode ter perdido um craque de bola. Mas, em compensação, ganhou um competente jornalista esportivo, considerado titular da equipe da comunicação capixaba.

Dedé

Valter José Pancieri é o lateral esquerdo Dedé. O jogador nasceu em 17 de março de 1969 em Colatina, no Espírito Santo.

Mas, desde pequeno adotou Santa Teresa como a sua cidade e foi justamente na terra dos colibris que Dedé começou a jogar futebol, defendendo a equipe local na disputa dos campeonatos da Copa A Gazetinha.

Era um dos destaques do time teresense e ainda com a idade de juvenil foi para a Desportiva. No clube grená aprimorou mais ainda o seu futebol e não demorou muito em Jardim América porque foi jogar nem São Paulo, vestindo a camisa do América.

Dedé é um dos jogadores capixabas mais viajados porque, depois do América jogou nas equipes do Sport Recife (PE), Guarani (SP), Atlético Mineiro, Atlético (PR), Botafogo (RJ) e Paraná (PR).

Após participação no clube paraense, retornou para o Espírito Santo, jogando pelo time do Serra e pela sua cidade natal, Colatina.

Dedé participou de dois importantes títulos do Campeonato Pernambucano, sendo campeão em 1996 e 1997. Encerrou carreira na equipe capixaba do Vilavelhense e hoje é um dos treinadores das equipes infantis da Prefeitura de Santa Teresa.

 

Nome: Valter José Pancieri

Data de Nascimento: 17 de março de 1969

Local de Nascimento: Colatina

Clubes em que atuou: Desportiva-ES; América-SP; Sport Recife-PE; Guarani-SP; ATLÉTICO (1995); Ferroviária-SP; Sport Recife-PE; Atlético-PR; Paraná-PR; Botafogo-RJ; Paraná-PR; Serra-ES; Colatina-ES e Vilavelhense-ES.

 

 

China

Seu nome é Carlos Alberto Gomer Kao Yien, mas para o mundo do futebol, é o China. É capixaba de Vitória, onde nasceu em 3 de dezembro de 1964, e é, claro, uma das crias da Copa A Gazetinha.

Em outubro de 1982 jogava a Copa A Gazetinha pela equipe do Rio Branco, quando foi convocado pelo treinador Jair Pereira para se incorporar à delegação da Seleção Brasileira de Juniores.

Desde então, teve diversas grandes equipes incorporadas em seu currículo. Passou, por exemplo, pelo Juniores do Vasco da Gama, Brasília Esporte Clube, Grêmio, Curitiba, Botafogo, Avaí e Desportiva.

Conquistando, também, quatro Campeonatos Capixabas, pelo Rio Branco (1985), pela Desportiva (1992) e pelo Linhares (1995 e 1997).

China encerrou sua carreira em 1999, quando deixou o Avaí de Santa Catarina e regressou para o Rio Branco, clube em que começou sua carreira.

 

Jogador do Grêmio

A FICHA

Nome: Carlos Alberto Gomer Kao Yien, China

Data de Nascimento: 3 de dezembro de 1964

Local de Nascimento: Vitória, Espírito Santo

Clubes em que atuou: Rio Branco-ES, Vasco da Gama-RJ, Brasília-DF, São Bento de Sorocaba-SP, Portuguesa de Desportos-SP, Coritiba-PR, Desportiva Ferroviária, Botafogo FR-RJ, Grêmio-RS, Linhares-ES, A.A. São Mateus, Avaí-SC, Inter de Limeira-SP e Seleção Brasileira

 

Sávio

Habilidoso atacante, Sávio Bortolini Pimentel jogou a Copa A Gazetinha pela Desportiva. Passou a ser cobiçado por grandes clubes brasileiros por causa da sua primorosa presença no primeiro torneio de nível internacional, promovido pela Gazetinha, tendo como destaques o clube argentino do River Plate, Flamengo, Botafogo e Bahia.

Com tantas opções, o senhor Mazinho, pai do Sávio, não teve alternativa a não ser perguntar para qual clube gostaria de ir. A resposta do Sávio todos sabem qual é. E foi assim que, em 1988, com 14 anos, foi para as categorias de base do Flamengo.

O menino canela-verde, que nasceu em 9 de janeiro de 1974, logo brilhou em todas as categorias do Flamengo, chamando a atenção da torcida e de toda a mídia esportiva. Assim, no ano do centenário do Flamengo, em 1995, ao lado de Romário e Edmundo, formou o chamado “ataque dos sonhos”.

O jovem atacante também teve participações na Seleção Brasileira, sendo destaque da Seleção Sub-23 em 96, deixando, inclusive, Ronaldo Fenômeno no banco de reservas.

Apesar do carinho e apoio que tinha da torcida rubro-negra, em 1997, Sávio foi negociado com o Real Madrid, time em que permaneceu até 2002, conquistando importantes títulos como um Campeonato Espanhol, três Liga dos Campeões da Uefa e um Mundial Interclubes.

Do Real Madrid, Sávio foi vendido para o também espanhol, Real Zaragoza, equipe em que conquistou o título Copa do Rei e a Supercopa, em 2004 e foi imortalizado no hall dos ídolos do clube.

Em 2006, Sávio voltou para o Flamengo, clube que admite ser seu time de coração, em uma passagem rápida de apenas um ano. Isto, pois em 2007 retornou à Espanha, para o elenco do Real Sociedad, passando também pelo elenco do espanhol Levante. Rescindido o contrato com o Levante em 2008, Sávio voltou à Vila Velha e ao time que o revelou, a Desportiva. Passando também pelo europeu Anorthosis, de Chipre, e pelo brasileiro Avaí, anunciando sua aposentadoria em 2011. O bom futebol de Sávio deixou saudades!

A FICHA
Nome: Sávio Bortolini Pimental
Data de Nascimento: 9 de janeiro de 1974
Local de Nascimento: Vila Velha, Espírito Santo
Clubes em que atuou: Desportiva, Flamengo, Real Madrid, Real Zaragoza, Real Sociedad, Levante, Anorthosis, Avaí

CARLOS GERMANO

Carlos Germano Schwambach Neto, nasceu na cidade de Domingos Martins, em 14 de agosto de 1970 .Desde de pequeno sonhava em ser um goleiro como o seu pai Pedrinho e o seu tio Ivo, ambos com passagens pelo Fluminense e pelo Sport Club Campinho, até hoje o principal time do futebol martinense.

E o caminho mais curto que encontrou para seguir a trajetória de seu pai e do seu tio foi disputar a Copa A Gazetinha, defendendo a equipe do município de Viana, nas finais de Guaçuí (FOTO).

Pelo Vasco da Gama, Carlos Germano participou de diversas conquistas, como o tricampeonatovascaíno no Campeonato Brasileiro, sendo eleito o melhor goleiro da competição, e tambémo segundo jogador a vestir a camisa cruzmaltina mais vezes, em 632 jogos.

O goleiro também era presença garantida na Seleção Brasileira das categorias inferiores, conquistando em 1988 o Campeonato Sul – AmericanoSub-20.

Na seleção principal foi campeãoda Copa América de 1997 e participou da Copa do Mundo de 1998, em que o Brasil ficou com o segundo lugar.Além do Vasco da Gama, Carlos Germano já passou por times consagrados como Santos,Portuguesa, Botafogo, Paysandu, América, Madureira e o português Penafiel.

Atualmente, o atleta é treinador de goleiros na equipe do Vasco da Gama. Carlos Germano, comcerteza, é inspiração para vários meninos que sonham com o futebol profissional, e, claro, temosum enorme orgulho de o termos como revelação da Copa A Gazetinha.

Carlos Germano defetendo o Vasco da Gama
Carlos Gernano na Copa A Gazetinha